"Quem guarda a boca guarda a sua vida; quem muito abre os lábios arruína-se."
Provérbios 13:3 ecoa um alerta atemporal sobre o poder da palavra. Falar sem pensar, impulsivamente, pode nos aprisionar em consequências amargas. A palavra, dom divino para unir, torna-se arma ambivalente com o pecado, capaz de construir ou destruir.
Sábios usam a palavra como bálsamo, restaurando corações sedentos. Uma frase oportuna transforma vidas. Mas a língua solta, sem freio, ironicamente fere mais o falante que o ouvinte. Abre-se a boca sem medir o impacto, colhendo a ruína.
Use a palavra hoje para elogiar, não bajular; aconselhar, não criticar; perdoar, não condenar. Busque em Jesus, o Verbo vivo, a inspiração para suas palavras. Ouça, acolha, construa, restaure, lembrando sempre: a língua guardada preserva a vida, a descontrolada a destrói.